23 de fev. de 2009




Teste a teoria.
Uma semaninha, pra começar.

Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são:
passageiras.
A briga, a dívida, a dor, a raiva, tudinho vai passar,
então pra que tanta gravidade?
Já fez tudo o que podia para resolver o problema?
Parou, chorou, pediu arrego?
Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue
pebolim, coma um churrasco grego.
Tá numas de empinar pipa no sábado? Vá.
Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald
mas acha muito boçal? E é, mas e daí?
Você realmente acha que ela vai gostar menos de você
por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais,
porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo.


Eu fico chateada por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação.
Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice.
Como sair pra jogar paintball - ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feia com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo.

Como fico ridícula quando esqueço que tudo passa.
Bom mesmo é ter o problema na cabeça, o sorriso na
boca e paz no coração!!!!

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